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Quando o GEJA foi fundado, já nasceu com duas alcateias: Masculina e Feminina. Na época, as Akelás eram as Chefes Isméria (Alcateia Feminina) e Eloisa (Alcateia Masculina).
Em 1985, as duas alcateias se fundiram em uma única Alcateia Mista, tendo como Akelás as Chefes Anakaren e Ana Maria Maciel. Depois juntaram-se as Chefes Roseana Kipliman e Gabriela Passos. Em 1992, a Akelá Zélia Alves Martins assumiu a chefia, tendo liderado a Alcateia Lobo Guará até 2020.
A Alcateia Lobo Guará possui quatro matilhas (Branca, Preta, Cinza e Vermelha).
Em fevereiro de 1983, o então Kaa da Alcateia 1, Chefe Inácio, participou de uma colônia de férias e dela trouxe 12 crianças que dariam início à Alcateia II. No entanto, suas atividades foram interrompidas em algum momento, e o GEJA voltou a ter somente uma Alcateia.
A partir de um sonho do Chefe Augusto Willer e da colaboração e incentivo de outros chefes (Átila, Zélia, Jair e Rielva, dentre outros), foi possível fundar, no dia 9 de abril de 2005, a Alcateia II, batizada de Lobos do Parque. Foram recebidos 10 lobinhos transferidos do Grupo Escoteiro Dom Pedro II (12º DF), bem como seus Chefes Ana Maria Braga, Marisa Nagata e Cristina. Para reforçar a equipe, foi convidada a Chefe Karina Oliveira, que já havia sido Akelá do Grupo Escoteiro do Mar Almirante Alexandrino (8º DF).
Durante esta nova fase, a Alcateia Lobos do Parque teve a colaboração de muitos adultos comprometidos, como os Chefes Adriana Montenegro, Helder Pavanelli, João Batista Maia, José Leite Carneiro Jr., Leonardo Alcides, Luciana Cunha Maia e Betinha Neves.
A Alcateia Uivos do Cerrado – AUC teve sua primeira reunião em 22 de agosto de 2015. A demanda por uma terceira alcateia já era antiga e um desejo dos escotistas e famílias do GEJA.
Inicialmente, aceitaram serem escotistas e responsáveis pela AUC os chefes: Hugo Sales, na época o Diretor de Métodos Educativos, batizado como Hathi e dois pais de lobinhos: a chefe Sandra Gizelle, Bagheera e o chefe Caio Aguiar, o Baloo.
A Alcateia começou com três matilhas: preta, branca e marrom, totalizando 12 (doze) lobinhos. Em outubro de 2015, mais dois escotistas foram integrados a equipe: Augusto César Willer, que recebeu o nome de Kaa, e Emerson Willer, batizado de Rikki Tikki Tavi. Nesta mesma época foram integrados e promessados mais de 15 lobinhos, consolidando de fato a terceira alcateia do GEJA.
No fim de 2015 a AUC já contava com 18 jovens, realizando sua primeira Roca de Conselho em 14/11/2015, a qual decidiu o nome da alcateia, símbolo e bandeira. Em seu primeiro acantonamento, em 5 e 6 de março de 2016, no Campo Escola dos Escoteiros do DF, abriu-se mais uma matilha, cinza, e a seção já contava com com 22 lobinhos.
Nossa primeira Akela, chefe Gizelle, permaneceu na função até meados de 2016. Neste mesmo ano, a chefe Rilvânia tornou-se Baloo em março, com a saída do chefe Caio, mas teve que deixar o grupo em dezembro de 2016. O escotista Emerson assumiu como Akela da AUC em agosto de 2016 deixando a função em meados de 2019. Com isso, o escotista Augusto Willer tornou-se o líder da alcateia (Akela), permanecendo até os dias de hoje.
De 2018 a julho de 2020 estavam como escotistas da AUC: Antônio Mario (Bagheera), Augusto (Akela), Emerson (Kotick), Katiuse (Rikki Tikki Tavi), Martha (Baloo). Em março de 2020 assumiram Ewerton (Hathi) e Juliana (Kaa) integrando ao time. Com o licenciamento das chefes Martha e Katiuse em agosto, assumiu o chefe José Leite como o mais recente Baloo da AUC.
De 2015 a 2020, mais de 50 jovens já passaram pela alcateia e 11 lobinhos conquistaram o Cruzeiro do Sul, o grau máximo da progressão dos lobinhos!
Apesar da quarentena de 2020, a AUC continua com suas reuniões virtuais aos sábados às 16h e conta com 18 jovens em 4 matilhas: Branca, Cinza, Marrom e Preta. Esperamos voltar com nossos encontros na sede do GEJA em breve!
Melhor Possível!
A Tropa Escoteira Cruzeiro do Sul (TECS), denominada antigamente como Tropa I, é derivada de duas tropas mais antigas conhecidas como Tropa Masculina (com as patrulhas Gaivota, Esquilo, Jaguar e Antílope) e Tropa Feminina (com as patrulhas Raposa, Águia, Pantera e Castor), fundadas ainda na primeira sede do GEJA, na Funcef (atual ENAP). Seus chefes eram Leda (Tropa Masculina) e Ana Maria (Tropa Feminina).
As tropas tornaram-se mistas em 1996, quando a diretoria e as Chefes Leda e Ana Maria misturaram as Tropas Masculina e Feminina, criando a Tropa I com duas patrulhas (Coruja e Jaguar) e a Tropa II com outras duas patrulhas (Águia e Pantera).
Ao longo dos anos, a tropa sempre foi conhecida como Tropa I, mas em 2013 o jovens fizeram uma votação e decidiram alterar o nome para Tropa Escoteira Cruzeiro do Sul.
Quando o GEJA foi fundado, as tropas escoteiras não eram mistas – havia a Tropa Masculina e a Tropa Feminina. A Tropa Masculina possuía as patrulhas Gaivota, Esquilo, Jaguar e Antílope, enquanto a Feminina tinha as patrulhas Raposa, Águia, Pantera e Castor. Havia também uma Patrulha Biguá, formada excepcionalmente para atividades de graduados. As tropas tornaram-se mistas em 1996, quando a diretoria e as Chefes Leda e Ana Maria misturaram as Tropas Masculina e Feminina, criando a Tropa I com duas patrulhas (Coruja e Jaguar) e a Tropa II com outras duas patrulhas (Águia e Pantera).
Em 2013, por meio de votação, os escoteiros escolheram o novo nome da tropa, que passou a se chamar Tropa Escoteira Galápagos – nome escolhido por conta de um jogo que fez muito sucesso: “As Tartarugas Gigantes de Galápagos”. Depois desse jogo, os jovens sempre perguntavam: “mas isso é de Galápagos?”. Ser “de Galápagos” virou referência para algo muito legal – ou, como diria o Chefe Leo Alcides: super-pururuca!
Fundada em 2018, a Tropa Escoteira Andrômeda é a seção mais nova do GEJA. Surgiu a partir da demanda gerada pelos Lobinhos em transição para o Ramo Escoteiro e por pessoas da comunidade interessadas em ingressar no Escotismo — como não havia vagas em nenhuma das outras tropas escoteiras, após reuniões com os pais dos interessados foi decidido pela abertura da nova seção.
Os nomes da tropa e das patrulhas foram escolhidos pelos próprios jovens, que também elaboraram o grito de tropa e, atualmente, estão trabalhando na bandeira da seção.
O Ramo Sênior era dividido em duas tropas: a Tropa Feminina de Guias (com as patrulhas Jaminawá, Suya e Apinaje) e a Tropa Masculina Sênior (com as patrulhas Guarani, Assurini e Potiguara).
A Tropa de Guias foi formada pela Chefe Dorinha, que veio do Grupo Escoteiro Salgado Filho e recebeu algumas escoteiras vindas da Tropa Escoteira – Heloisa, Gabriela, Cristiane Roos, Cristiane Mandela, Patrícia, Adriana Chaves, Juliana, Rilvania e Leila. Os primeiros membros da Tropa Sênior foram Ezequiel e Ivan.
As seções foram unificadas em 1996, transformando-se na Tropa Sênior Mista. Nessa época, André Luiz S. de Andrade era o presidente da Corte de Honra. Além da Chefe Dorinha, também atuaram com escotistas o Chefe Seabra e a Chefe Sofia.
Em 2016 a Tropa adotou o nome de Tropa Sênior Ibiajara, que significa “Senhor do Planalto”.
A primeira tentativa de formar um Clã Pioneiro no GEJA foi em 1986. Era um projeto que tinha como objetivo principal não perder os Sêniores e as Guias que, ao sair do grupo, se distanciavam do movimento escoteiro. Além disso, a ideia também era formar uma plataforma de formação dos futuros chefes – uma proposta bem simples, mas uma possível solução na época. Infelizmente, não deu certo, já que este não era um verdadeiro Clã e sim um atrativo para formar chefes.
Em 1988/1989 a ideia de montar um Clã foi retomada. O projeto era mais maduro, porém faltou apoio intelectual e institucional da UEB. Também não vingou, mas a vontade de se ter um Clã no GEJA foi despertada. Em 1991, o Chefe Willer sondava um escotista com larga experiência no escotismo mundial: era uma pessoa extremamente culta, holística, “cidadã do mundo” e com forte personalidade. Tratava-se da Chefe Roseana Aben-Athar Kipman, esposa de Igor Kipman. Depois de contatos e negociações, Roseana ingressou no GEJA com a missão de analisar o contexto e fundar o Clã Pioneiro. No primeiro semestre de 1992, finalmente, o Clã foi de fato fundado. Os primeiros membros foram Adriana Chaves, Eloisa Guimarães, Gabriela Passos, Luciano e Augusto Willer.
Roseana instituiu um conjunto de rituais e cerimônias que muito marcaram os jovens da época. A maior parte era baseada na história dos cavaleiros da Távola Redonda e do Rei Arthur, como era comum naquele período. Roseana priorizava bem a ideia de coaching, focava na progressão dos jovens, trabalhava atividades de serviço à comunidade e no investimento do projeto pessoal dos pioneiros.
O Clã seguiu forte até 1997/1998, quando Roseana partiu em missão diplomática. Isso enfraqueceu os trabalhos, levando o GEJA a passar um longo período sem o ramo pioneiro. Em meados de 2013, o Chefe José Leite reabriu o Clã, que perdura até os dias atuais.
Força relevante na vontade de chegar,
amigos necessários para se realizar,
pioneiros na estrada o mundo a conquistar,
o Clã é união conhecendo a imensidão,
escotismo é a vida cheia de emoção.
Piocãmecrã, Piocãmecrã, GEJA!
A Carta Pioneira é o regulamento do Clã. Nela estão estabelecidas as regras de funcionamento e conduta, a estrutura administrativa e os normas.
Clique aqui para abrir a Carta Pioneira do Piocãmecrã em uma nova janela.
A Galeria de Honra do GEJA é formada pelos jovens que conquistaram os distintivos máximos em cada Ramo.
Se você conhece alguém do GEJA que conquistou um distintivo máximo e não está nesta lista, envie um e-mail para [email protected] para atualizarmos a Galeria!
Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional ao Lobinho especialmente recomendado pelos escotistas da Alcateia que:
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